Não morre porque não vive se banha porque a água é vida. Cala e consente, fala mas não sente, fez o sexo construir o mundo, destruir o amor voltar ao sexo pra se recompor. Bebendo água da chuva formam se nuvens dentro de nós. O sangue que molhou a terra e fez nascer nos fracos a inveja. Entre os mortos continuar vivo era quase uma novela!
Cada passo era sempre o primeiro do caminho inteiro, da experiência mística de encontrar com o divino: o verdadeiro ponto de equilíbrio.