Norte
linha tênue
entre ser forte
e se render a morte.
O real beija o teu rosto.
Te convida para mais um dança.
E o faz querer estar exatamente
do lado oposto
Suposto,
do que na verdade seria a realidade.
Há razão?
Talvez não!
Da consciência tiraste sua existência
Abstrata,
retrata a vida diária
precária
peculiarmente cotidiana,
inversamente utilitária
Lendária
na vanguarda de sonhos
entre sonhos de paz
em paz te traz a guerra
Na terra,
de quem faz sou eu
De norte a sul
ser real!
leste, oeste e cresce
mas não te obedece
Explora seus limites
Mas morre em um copo com gelo
Treme de medo de não acordar amanha cedo.
Tão cedo,
não me espere para o jantar
Se no lugar do prato
serei eu na mesa colocado
Com meu cérebro aberto
simetricamente fatiado
de idéias expostas
Opostas ao seu ideal
de tamanho egoísmo.
Realismo?
Hoje não!
peculiarmente cotidiana,
inversamente utilitária
Lendária
na vanguarda de sonhos
entre sonhos de paz
em paz te traz a guerra
Na terra,
de quem faz sou eu
De norte a sul
ser real!
leste, oeste e cresce
mas não te obedece
Explora seus limites
Mas morre em um copo com gelo
Treme de medo de não acordar amanha cedo.
Tão cedo,
não me espere para o jantar
Se no lugar do prato
serei eu na mesa colocado
Com meu cérebro aberto
simetricamente fatiado
de idéias expostas
Opostas ao seu ideal
de tamanho egoísmo.
Realismo?
Hoje não!